"Todos dizem ser forte o rio que tudo arrasta. Ninguém diz serem fortes, as margens que o comprimem"

terça-feira, 21 de junho de 2011

Rebelde Way

Diogo Mordago fez uma participação especial nos primeiros episódios desta novela que podem rever novamente na SIC a partir de Sexta Feira, antes do " Querida Júlia".

Acabou hoje, 30/06/2011, a participação do Diogo nesta novela.

Proximo trabalho do Diogo: Break

Diogo há uns tempos atrás, salvo erro. logo a seguir ao termino das gravações de "Vingança" rumou para os EUA para fazer um curso de realização, e algum tempo depois, meteu mãos á obra e daqui uns tempos podemos apreciar o resultado, segundo um twet seu : " A propósito da minha ausência, ela tem uma boa razão. Chama-se "Break" e será a primeira curta metragem que realizo fora do âmbito de curso"

A Febre do Ouro Negro/Estação da minha vida

Diogo Morgado fez uma particpação nestas duas séries, que podem rever na RTP AÇORES.

Febre do Ouro Negro: Todas as Segundas pelas 23:00

EStação da Minha Vida: De segunda a sexta pelas 14:40

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Bolsa de Sensualidade (Correio da Manha)



Mais uma vez, Diogo Morgado está nomeado para a Bolsa de Sensualidade o numero e 760 302 506 .
Toca a Votar

" A Parideira " vencedora no Porto7

O Porto7 – Festival Internacional de curtas-metragens encerrou a sua quarta edição ontem no Hard Club com a entrega dos prémios competitivos e exibição dos filmes vencedores.

O vencedor da categoria de Competição Nacional foi a curta-metragem “A Parideira” de José Miguel Moreira, que conta com Diogo Morgado como principal actor.

Artigo retirado do site http://www.c7nema.net

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Diogo Morgado ja nao faz a Peça de Teatro a "Purga"

Aqui fica o twitter do diogo avisar "Amigos, por motivos de força maior, já não vou fazer a peça no teatro aberto. Espero em breve divulgar a razão. A vida tem escolhas dificeis"

Critica ao filme Mami Blue


“Mami Blue”: Optimismo sin medios


El director Miguel Ángel Calvo Buttini ve recompensado el Premio del Público del Atlántida Film Fest con el estreno en salas de esta road movie, rodada con mínimos medios de producción pero dotada de un contagioso optimismo.

Teresa (María Alfonsa Rosso) y Luz Estela (Lorena Vindel), por las circunstancias mismas de la vida, emprenden una huida hacia adelante ─hacia La Cobeña, Huelva, concretamente─ en busca de un presente mejor. “Mami Blue” ganó el Premio del Público del Atlántida Film Fest, nacido para dar voz a tantas y tantas obras que no la tienen; gracias a ese reconocimiento llega a nuestro circuito con treinta y cinco copias, dispuesta a abrir un pequeño camino a sus hermanas futuras. Y lo cierto es que este largometraje de Miguel Ángel Calvo Buttini no funciona mal, a pesar de lo evidente de sus mínimos medios de producción.

1\Presentada como una especie de cruce casposo entre las “Thelma & Louise” de Ridley Scott y el “Airbag” de Juanma Bajo Ulloa, lo que ofrece el cineasta es una sencilla y simpática road movie protagonizada por una pareja forzosa pero no improbable, que encontrará en su camino a polis buenos y malos, hippies octogenarios y matones aficionados a la ornitología; aunque lo más importante, como es evidente, es que a lo largo del recorrido se encontrarán a sí mismas. Narrada con bastante fluidez, si uno se abandona al descaro trash del conjunto ─técnicamente no hay mucho donde agarrar, lo que puede ser incluso una ventaja visto con los ojos adecuados─, esta aventura mínima resiste satisfactoriamente el visionado.


Y lo hace gracias a la entrega de un equipo que de la nada consigue extraer unas necesarias gotas de locura y humanidad que, curiosamente, dotan al conjunto de un halo tierno, casi enternecedor, nacido del rechazo hacia cualquier estandarización artística, social, institucional o sexual. María Alfonsa Rosso y Lorena Vindel sorprenden desde una inocencia teatrera, casi infantil, rodeadas de un pintoresco elenco en el que conviven la icónica Chus Lampreave, Fele Martínez ─saludablemente amigo de los márgenes del arte comercial─, David Fernández o Ruth Gabriel, con especial mención para quienes más destacan por méritos propios, el volcadísimo Leo Rivera y el turulato Diogo Morgado. “Mami Blue” es optimismo carente de medios, pero sobrado de ímpetu. Optimismo contagioso, además.

Tradução:
Mami Blue Otimismo "sem meios


O diretor Miguel Angel Calvo Buttini recompensado o Prêmio do Público no Atlantis Film Fest com a versão teatral do filme de estrada, tiro com os meios mínimos de produção, mas com um otimismo contagiante.

Teresa (Maria Afonsa Rosso) e Luz Estela (Lorena Vindel), pelas circunstâncias da vida, começou uma corrida desenfreada em direção ─ A Cober, Huelva, ─ especificamente em busca de um presente melhor. "Mamãe Blue" ganhou o Prêmio do Público no Festival de Cinema Atlantis Fest, nasceu para dar voz a tantas obras que não têm, graças ao reconhecimento vai para o nosso passeio com trinta e cinco exemplares, dispostos a abrir uma pequena forma de irmãs futuro. E a verdade é que não este recurso Miguel Angel Calvo Buttini quebrado, apesar da óbvia mínimo de meios de produção.

1 \ Apresentado como uma espécie de cruzamento entre brega "Thelma & Louise", de Ridley Scott e "Airbag" Juanma Bajo Ulloa, dando o cineasta é um filme de estrada simples e encantador, estrelado por um casal improvável, mas não forçado, você vai encontrar no seu caminho para bons e maus policiais, hippies e ornitólogos octogenários bandidos, mas o mais importante, como é evidente, é que ao longo do caminho vão encontrar-se. Narrado fluentemente, se você deixar o lixo do nervo ─ conjunto tecnicamente não há muita aderência, que pode até ser uma vantagem, visto através dos olhos ─ disso, esta aventura com sucesso resiste visão mínimo.


E fá-lo através da apresentação de uma equipa que consegue nada necessário para extrair algumas gotas da loucura e da humanidade, que, curiosamente, proporciona um brilho todo suave, quase se tocando, nasceu da rejeição de qualquer normalização artística, social, institucional ou sexual. Rosso e Lorena Maria Afonsa Vindel surpresa Teatrera de uma inocência quase infantil, cercado por um elenco colorido no ícone vivo Chus Lampreave, Fele Martínez margens amigo ─ ─ saudável arte comercial, David Fernandes e Ruth Gabriel, com especial referência para quem pontuação alta no mérito, a volcadísimo Leo Rivera e desnorteado Diogo Morgado. "Mamãe Blue" é optimista, sem meios, mas o impulso. otimismo Infecciosas bem

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Estreia da novela Vingança (rtp Africa)


Estreia amanha pelas 18h:16m na rtp Africa a novela vingança, trata-se de uma reposição ja que esta novela passou na sic a 4 anos

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Diogo Exausto com vários projectos

Desde Julho que Diogo Morgado anda em projectos paralelos ao mesmo tempo que grava Laços de Sangue. Ao fim de um ano intenso, o actor confessa que está a precisar de férias.

No ar desde Setembro, era de esperar que Laços de Sangue terminasse no inicio do Verão. No entanto, e devido ao sucesso que a novela tem tido, os autores decidiram esticar a trama até aos 310 episódios, o que faz com que fique no ar até Setembro/Outubro.

Este prolongar de episódios apanhou desprevenidos muitos actores, como é o caso de Diogo Morgado. O actor explica que “já estávamos avisados desde o inhicio que se a coisa corresse bem a novela iria esticar um pouco.

Mas, honestamente, nunca pensánios é que iria ser tanto.” Quanto às iào desejadas férias, vão ter de esperar mais um pouco, até porque, em Junho, Diogo estreia A Purga no Teatro Aberto.

De facto, e desde que começou as gravações da novela, Morgado tem andado numa versão non stop: “Comecei a novela com uma peça no Teatro da Trindade, depois fiz o filme do Nicolau Breyner e agora já estou em ensaios com A Purga. Realmente, tenho estado sem parar.
Tenho a certeza de que quando isto tudo terminar, vou ter uns mesinhos parado. Confesso que estou um bocadinho cansado, mas muito motivado com a próxima peça.”

Apesar desta vida profissional intensa, Diogo não esquece nunca o seu papel de pai e diz arranjar sempre tempo para acompanhar o pequeno Santiago que, em Setembro, completa dois anos: “Tenho conseguido apanhar todas as gracinhas dele e tudo sobre o seu crescimento. E dificil, mas faço sempre um esforço por isso.”

Diogo Morgado regressa aos palcos

Diogo Morgado, actualmente na novela da SIC 'Laços de Sangue', vai regressar aos palcos com a peça 'Purga', da finlandesa Sofi Oksanen. O actor vai actuar ao lado de nomes conhecidos do público como Irene Cruz e Ana Guiomar, na Sala Azul do Teatro Aberto, em Lisboa
'Purga' estreou em 2007 no Teatro Nacional de Helsínquia. A narrativa convida a uma viagem pela memória e relata situações ocorridas na Estónia dos anos 40/50, durante a Segunda Guerra Mundial, e dos anos 90. Os diálogos apresentam uma densa história familiar e falam de sentimentos de amor, desejo e perda.
Sob encenação de João Lourenço vão estar ainda no palco Rui Neto, Patrícia André e Hugo Bettencourt.
Recorde-se que a última peça em que Diogo Morgado entrou foi 'O Dia dos Prodígios', em cena no Teatro Trindade no ano passado. Já Irene Cruz, directora do Teatro Aberto,brilhou em 'Hannah e Martin'.

Bastidores do casamento de João e Inês

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