"Todos dizem ser forte o rio que tudo arrasta. Ninguém diz serem fortes, as margens que o comprimem"

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

A Biblia neste natal na SIC

Para quem não viu, A Biblia vai ser transmituida na SIC no próximo Sábado, 21, e no Domingo,22, ainda sem horário definido.

Entrevista de Diogo Morgado ao Livening.net


Entrevista com Diogo Morgado




Um português que Hollywood apresentou ao mundo

Os holofotes da fama incidiram sobre ele quando protagonizou Jesus Cristo na série norte-americana “A Bíblia”, em 2013. Mas este não foi o primeiro passo de Diogo Morgado numa carreira internacional como ator. Muito pelo contrário. Há já oito anos que empresta o talento a produções internacionais, primeiro no Brasil, com “A Selva”, mais tarde em Espanha, onde rodou três filmes. Tudo enquanto em Portugal se consolidava como nome na sétima arte e na televisão. A verdade, porém, é que Jesus foi o papel que lhe abriu novos horizontes. Um papel a que deu um toque muito pessoal e que lhe valeria um epíteto que haveria de se tornar quase viral em páginas de jornais, programas televisivos e redes sociais. Apesar de ter sido Oprah, a apresentadora norte-americana que dispensa apresentações, que fez eco deste Diogo “Hot Jesus”, tudo começou muito antes. “Eu não entrava nos primeiros episódios e, numa série com 110 milhões de espetadores, a pergunta que se impunha era ‘quem vai fazer de Jesus’”, recorda. Curiosos, os espetadores americanos pesquisaram no Google: “Aparecia um tipo que não tinha túnica nem espinhos – eu. Não podiam dizer se eu representava bem ou não, pelo que apenas comentaram a aparência. Só quando a minha personagem entrou na série, é que começaram a valorizar mais o meu trabalho e as opções que fiz”. Apesar de rejeitar rótulos, não se sente incomodado por lhe chamarem “Hot Jesus”.

“A Bíblia” vai entretanto passar para o grande ecrã, mas, enquanto a estreia não acontece, Diogo Morgado continua em cena na indústria norte-americana, com participações na série televisiva “Revenge”, da Fox. Apesar da exposição pública, não se deixa ir na onda da fama. Diz que, como pessoa, nada mudou. Profissionalmente, claro, muito mudou: alargaram-se as perspetivas, passou a planear o seu trabalho tendo em conta que há mais mercados no horizonte, e passou a gerir a vida entre dois países. Tirando isso, garante que não há grandes diferenças: “Era reconhecido nas ruas de Lisboa e agora, às vezes, sou reconhecido nas de Los Angeles. As pessoas são simpáticas, mas não é uma histeria, como quando veem um Alec Baldwin ou um Tom Hanks…”.

Não eram estes palcos que Diogo imaginava pisar quando era pequeno. Os primeiros passos no mundo artístico deu-os aos 15 anos – teatro infantil, teatro, apresentação de programas, musicais… foi assim que preencheu os seis anos seguintes, até que aos 21 pensou que estava na altura de escolher um caminho a sério. “Andei um mês indeciso. Queria entrar na faculdade, mas percebi que era tarde demais. Que tudo o que podia vir a fazer tinha que ver com escrever, realizar, contar histórias”, recorda. Foi a razão a dar o empurrão que faltava à vocação. “Aconteceu assim e ainda bem que aconteceu”. Aos 32 anos, continua a ir buscar inspiração a dois dos seus atores preferidos de sempre – Armando Cortez e Nicolau Breyner. Ambos o motivam pela forma de estar na profissão mas também pela forma de estar na vida.

Foi Armando que o descobriu: “Foi a primeira pessoa que me agarrou e viu que havia alguma coisa. E quando ele diz, acredita-se. Eu acreditei e acredito até hoje”. E Nicolau inspira-o pela noção de coletivo que tem: “Mesmo quando está mal, é muito difícil encontrá-lo com ele só”. “Se ser ator é ser isto, eu quero ser isto”. Não tem dúvidas. E o que quer ser é “alguém que, acima de tudo, é um espelho do espetro da vida”. Contra rótulos e contra estereótipos, como o de que “um galã não faz comédia”. Diogo fez e tem uma história para contar: “Houve um artigo nos Estados Unidos em que perguntavam por que é que este Jesus sorria tanto. Eu tive oportunidade de responder e pode ter parecido um bocadinho gratuito, mas se a história de Jesus era de alguém que chegava a um sítio e atraía multidões era porquê? Se calhar era só um sorriso. Um forasteiro a sorrir numa terra onde o sentimento de opressão era diário tinha de ser magnetizante. Sorrir foi uma decisão consciente. Aprendi o que é contagiar as pessoas com um sorriso e uma gargalhada e a falta que isso faz”.



Um aeroporto para si é?
Um ponto de passagem. O único sítio onde as culturas, as raças, as línguas, as religiões, os gostos e os desgostos são todos indiferentes, são todos secundários. Todos coabitam nos mesmos metros quadrados de uma forma extremamente pacífica, ninguém olha para o lado, está tudo focado no destino, o que não deixa de ser irónico e interessante ao mesmo tempo.

O que sente quando parte?
A partida evoca muito menos do que a chegada. Evoca expetativa face a algo que nos está a levar do sítio onde estamos e onde vivemos. E isso requer investimento, de tempo, de dinheiro.

E no regresso, o que sente?
É sempre uma felicidade enorme. Não há altura nenhuma que não regresse e não fique brutalmente contente. Quando se regressa, a primeira coisa que se vê é o aeroporto e esse contacto, para mim, sempre foi prazeroso. Por alguma razão, sou teimoso em dizer que dificilmente viveria fora de Portugal, neste caso Lisboa, onde nasci, onde vivo, onde trabalho. Não é por acaso. Se calhar é um bocadinho arrogante dizer que é das cidades mais bonitas do mundo mas, para mim, é.

Das viagens qual lhe deu mais prazer?
Foi uma que fiz na América do Sul, ao Peru, Bolívia, Chile. É uma viagem especial, porque não são destinos óbvios. É uma viagem que se faz porque se quer mesmo, porque se deseja. Aconteceu quando estive quatro meses a gravar na floresta amazónica, antes de regressar a Portugal fiz essa viagem pelas diversas fronteiras do Lago Titicaca.

Onde nunca se cansa de voltar, sem ser lisboa?
Curiosamente, a Los Angeles. Digo curiosamente porque é uma cidade que, à partida, tem muito pouco de apelativo, não está recheada daquele glamour cinematográfico de Nova Iorque. Mas tem uma coisa de que gosto muito: é enorme, toda muito espalhada, gosto de não haver concentrações, de haver zonas, de haver espaço e poder movimentar-me respirando. É uma cidade em que se respira e em que me sinto muito confortável.

EXCENTRICIDADE E BOM SENSO?
Diogo deixa escapar uma gargalhada quando lhe pedimos que aplique a si próprio o tema desta edição da revista – excentricidade e bom senso. “Não sou nada excêntrico”, começa por dizer, para logo sublinhar que tem “alguma dificuldade” em compreender a excentricidade. Na arte ou na moda a excentricidade é “fabulosa”, “criatividade pura”. E essa, sim, aprecia. Já as pessoas que são excêntricas na sua forma de estar lhe merecem outra opinião – são “intromissivas”. Quanto ao bom senso, diz que é qualidade de que há “uma falta tremenda”. Mas acredita que é algo de que tem uma boa dose.

http://www.livening.net/content/entrevista-com-diogo-morgado

Hino de Natal SIC 2013 com Diogo Morgado

http://sic.sapo.pt/Programas/Queridajulia/listavideos/2013/12/16/hino-de-natal-sic-2013

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

" Bo tem mel" Melhor Video de humor

Vídeo de Rui Unas e Diogo Morgado bate o meio milhão


A versão do tema 'Bo Tem Mel' de Rui Unas e Diogo Morgado é, ao fim de três dias, o vídeo de humor mais visto em Portugal e ocupa o segundo lugar na tabela geral. Quanto vale um intervalo nas gravações da novela 'Sol de Inverno'?

Os atores Rui Unas e Diogo Morgado aproveitaram um intervalo das gravações de Sol de Inverno, a novela da SIC, para filmarem uma interpretação humorística do tema Bo TemMel, de C4 Pedro e Nélson Freitas.
A brincadeira já valeu mais de meio milhão de visualizações, acima de 580 mil, em apenas três dias, o que permite que o videoclip ocupe, este domingo, o primeiro lugar da tabela dos vídeos humorísticos mais vistos em Portugal.
Ainda a nível nacional, mas na tabela geral, a dupla ocupa a segunda posição. Rui Unas não quis prestar declarações.

" A Biblia" em DVD na Visão e no Jornal Expresso

A Bíblia com Diogo Morgado chega pela mão da Impresa




A série “A Bíblia, protagonizada pelo actor português Diogo Morgado no papel de Jesus, vai ser lançada a partir do próximo dia 5 de Dezembro pela Visão e pelo Expresso, publicações editadas pelo grupo Impresa. Trata-se de uma colecção composta por 4 DVD, que conta a história da Bíblia desde Génesis até Apocalipse, com momentos marcantes como a construção da Arca de Noé, o Êxodo e a vida de Jesus Cristo, o Antigo Testamento, o Novo Testamento. Cada DVD terá um custo de 5,95 euros.


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Diogo Morgado " A minha familia apoia-me " - Vidas Correio da Manhã


Diogo Morgado: "A minha família apoia-me"
O filme inspirado na série ‘A Bíblia' estreia nos cinemas norte-americanos em fevereiro e Diogo Morgado garante que não podia estar mais satisfeito com tanto sucesso.
- Teve muito sucesso com a série norte-americana ‘A Bíblia' e agora prepara-se para ver o seu trabalho nos cinemas. Como se sente?
- Ninguém estava à espera de tanto sucesso. É uma surpresa muito boa.
- O sucesso da série abriu-lhe mais portas lá fora?
- Claro. O facto de ver o meu trabalho a ser apreciado por mais gente indica que muitas pessoas da indústria podem ter visto. E claro que essas pessoas podem lembrar-se de mim para mais trabalhos.
- Fica orgulhoso com o que conquistou?
- Sim, fico orgulhoso com o meu percurso. Mas também fico orgulhoso com todos os projetos que me dão muito trabalho e não correm mal de todo.
- Gostava de trabalhar mais lá fora?
- Se os projetos forem bons, sim. Não vou esconder que temos poucos projetos de cinema em Portugal e que os EUA são quase a Meca dos filmes. Nesse aspeto, é uma coisa que me interessa muito, porque não há em Portugal.
- E a sua família está preparada para o caso de isso acontecer?
- Ninguém está preparado. Mas faz parte. Esta minha vida não é de hoje. O meu filho [Santiago, de dois anos] tinha seis meses e tive de ir fazer um filme a Espanha. Custou-me porque sei que era uma altura em que tinha de dar o máximo de assistência. Mas a vida é como é e a minha família apoia-me muito e tranquiliza-me.


http://www.vidas.xl.pt/noticias/nacionais/detalhe/diogo_morgado_a_minha_familia_apoia_me.html

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

"Son of God" - Sapo Fama

Diogo Morgado no cinema



Diogo Morgado, estrela de cartaz do filme “The Son of God”
Diogo Morgado, estrela de cartaz do filme “The Son of God”
Diogo Morgado continua a fazer furor nos Estados Unidos. O ator português volta a vestir a pele do “hot Jesus”, agora no filme “The Son of God”, feito a partir da série “The Bible”. 
Diogo deu a novidade através do Facebook: “No dia 28 de fevereiro, a 20th Century Fox apresenta o filme ‘The Son of God’ nos EUA. A experiência mais poderosa da minha vida profissional é desta vez contada por inteiro com uma edição própria e com todas as cenas que filmei, mas que não entraram em ‘The Bible’. Obrigado a todos pelo apoio”.
Atualmente Diogo Morgado faz parte do elenco da novela da SIC “Sol de Inverno”, mas desloca-se periodicamente aos Estados Unidos, onde a sua carreira continua em ascensão.
Sabe-se que voltará a participar na série americana “Revenge”, do canal FoxLife, onde o médico “Jorge Velez”, papel que Morgado desempenhou na terceira temporada, foi muito elogiado pela crítica e pelas fãs do ator.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Diogo Morgado em " Frozen " o filme deste Natal da Disney

Há previsão de neve e muito gelo no novo filme da Disne




Está preparado para uma aventura de congelar?

No reino de Arendelle a previsão meteorológica é só uma: queda de neve.
Depois da princesa Elsa condenar todo o reino ao um Inverno interminável, a sua irmã Anna vai partir em busca de uma solução para... descongelar Arendelle!  Mas uma aventura destas não se faz sozinha, a acompanhar Anna nesta missão tão importante estão Kristoff (Diogo Morgado), a sua rena Sven, o aristocrata Hans (Paulo Vintém) e Olaf (Bruno Ferreira e Henrique Feist - músicas), o boneco de neve mais divertido que já conheceu.

“Frozen – O Reino do Gelo” é o filme da Disney que a Renascença lhe traz este Natal.
Este é um filme 3D cheio de paisagens fantásticas e geladas, com personagens que o vão conquistar desde o primeiro minuto. Esta é uma aventura cheia de episódios hilariantes, monstros de fazer congelar os heróis mais corajosos e um delicioso boneco de neve desejoso de recuperar o Verão (completamente sem noção, certo?).

Com estreia marcada para 28 de Novembro, “Frozen – O Reino do Gelo” vai ser o filme da sua família para este Natal.

Fique atento à Renascença para saber como assistir às antestreias dia 24 de Novembro em Lisboa (cinema ZON Lusomundo Alvaláxia) e Porto (ZONLusomundo Norte Shopping).
Pelo sim, pelo não leve mais uma camisola de lã!




sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Diogo Morgado na Disney





Diogo Morgado: "Cresci, mas continuo uma criança"



Bonecada, flocos de neve, músicas que entram pelo ouvido e que já não saem. É assim o Natal na Disney, em Paris. A Notícias TV viveu as primeiras emoções ao lado de Diogo Morgado.
É fácil perdermo-nos por ali. "Continuo uma criança. Cresci, mas continuo uma criança", confessa Diogo Morgado, 32 anos. Atrás de si, o castelo da Bela Adormecida dá o tom de fantasia. Estamos nos arredores de Paris na Disneyland, o parque temático da mais potente marca mundial da indústria de entretenimento infantojuvenil.
Estamos nós e mais centenas de jornalistas de todo o mundo, convidados para o lançamento da temporada de Natal do parque. Por todo o lado, cheira a festa. Há enfeites a preceito nas ruas, há música natalícia a sair de cada coluna estrategicamente colocada nos candeeiros, há neve artificial que ora vai caindo ora se apresenta em mantos brancos, há paradas de bonecos, dos clássicos Mickey, Donald e Pateta às recentes estrelas de Frozen - O Reino do Gelo, a nova aposta Disney para a temporada cinematográfica.
"Isto é fantástico, nada foi deixado ao acaso. Eu já tinha estado noutros parques da Disney, mas não conhecia este. É fantástico, tudo nos remete para este universo de sonho, de cor, de alegria", conta àNotícias TV Diogo Morgado, ele que será em Frozen a voz de Kristoff, um verdadeiro homem da natureza e que vive no alto da montanha a recolher gelo. "Eu já tinha trabalhado com a Disney. Dei a voz a Bulldog no filme Aviões, mas já tinha interpretado outras vozes noutras reedições de clássicos como Aristogatos, entre outros. É sempre um grande prazer porque, apesar de ser trabalho, é quase como voltar às origens."
O ator português, que viveu um ano absolutamente louco com o seu sucesso na minissérie A Bíblia, não esconde que os filmes e animações da Disney sempre exerceram em si um "grande fascínio". "Eu lembro-me de ver os filmes em casa quando era miúdo e, mais tarde, com o meu irmão, que é mais novo do que eu. Mas ainda hoje sei algumas das passagens da Pequena Sereia [risos]. É capaz de ser o filme da Disney que mais me marcou", admite.
À sua volta, Santiago, o filho de 4 anos, não sossega um minuto. Olha para todo o lado com o brilho do olhar próprio da idade. "Ele adora isto, é um radical, está a adorar o parque e quer andar em todas as atrações", brinca. Do seu primeiro filho, fruto do casamento com Cátia Oliveira, Diogo espera é que ele "seja feliz" e um "homem com valores". "Até nisso a Disney é especial e verdadeiramente intergeracional. Há os clássicos que gostamos sempre de revisitar e há as novas animações. Todas têm um objetivo, uma lição, mas, ao contrário do que se passa habitualmente com a programação infantojuvenil, a Disney não torna o mundo cor-de-rosa. Claro que há uma magia permanente, claro que há os valores do Bem e do Mal, claro que há princípios, mas estes filmes também falam da dor, do sofrimento, porque eles existem na vida real. Queres um melhor exemplo do que o Bambi, que perde a mãe?", questiona.
A conversa corre serena, à mesa. Diogo está à vontade. Ao longo de três dias com jornalistas portugueses, desdobra-se em entrevistas, disponibiliza-se para variadas sessões fotográficas, conversa tranquilamente quando os gravadores estão desligados. Brinca, enturma-se, não se recolhe em vedetismos que a notoriedade mediática do último ano lhe podiam trazer. "Sim, fazer a Bíblia foi importante, porque a minissérie teve um grande sucesso, que ninguém estava à espera, mas eu continuo a ser o mesmo de sempre. Costumo dizer que continuo a ser o mesmo miúdo que nasceu na Margem Sul com vontade de aprender."
À Notícias TV, o Hot Jesus, como Oprah Winfrey o batizou ("confesso que estou um bocadinho cansado dessa designação, dessa brincadeira, mas percebo que fique colada à minha personagem") não esconde que A Bíblia abriu vários portas. "Isto não aconteceu por acaso, trabalhei para isso. Quando decidi que queria apostar também numa carreira internacional, arranjei um agente para fora de Portugal, mas continuo a ser o mesmo ator e não me tornei diferente. Apenas tenho hoje mais uma experiência do que tinha", diz o ator, que pode ser visto diariamente em Sol de Inverno.
"Estarei sempre grato à SIC pela dedicação e pelo carinho com que sempre me tratou. A SIC apostou em mim em várias fases da minha vida. No Amo-te Teresa, na Vida Privada de Salazar, no Perfeito Coração, nos LaçosdeSangue, enfim, tem sido uma relação sólida, forte, cúmplice. E isso, aconteça o que acontecer, nunca esquecerei", conta.
A conversa vai longa, mas Diogo Morgado não dá sinais de cansaço. Na agenda, além da visita ao parque, na companhia dos jornalistas, e da apresentação mundial do Disney Dreams of Christmas, o novo espetáculo de Natal, interativo, gráfico e terrivelmente impactante, projetado no castelo da BelaAdormecida, o ator tem ainda outras entrevistas. "Olha as horas, está toda a gente à tua espera", lembram-lhe. Diogo dá resposta pronta: "Sabes que sou assim, falo pelos cotovelos. Além disso, para aNotícias TV, tudo. Gosto muito do vosso trabalho, vocês respeitam os atores e os profissionais do mercado. É uma revista diferente, especial."
Está na hora da parada Disney, o desfile de estrelas e bonecos pelas ruas enfeitadas e apinhadas de gente que se repete ao longo do dia. A chuva cai impiedosa, mas ninguém arreda pé, de olhos esbugalhados e cabeças no ar. O olhar de Diogo Morgado não engana. "Acredita em mim. Já te disse, sou uma criança"...

















terça-feira, 12 de novembro de 2013

Diogo Morgado na EURODISNEY com o Renato Duarte da Radio Renascença

O repórter do "Olá Manhã" leva-o numa visita guiada à Disneyland Paris em tempo de Natal, acabada de inaugurar… para ver a parada especial, visitar o Palácio da Bela Adormecida e viajar para um espaço mágico. Pelo meio do passeio, não imagina quem é que o Renato encontrou...! Foi o actor Diogo Morgado, que falou da forma como os clássicos da Disney estão presentes na sua vida...!




Renascença V+Ver todos os videos
O Renato Duarte viveu momentos mágicos na Disneyland Paris!
Rádio RenasceçaMais informação sobre este video

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Diogo Morgado vai á EURODISNEY com a Rádio Renascença

Segundo o que a Rádio Renascença publicou no facebook:

"Olá manhã!"

O Renato Duarte hoje deu uma boleia especial. Já viu a quem? isso mesmo, o Diogo Morgado.
Vão à Disneyland Paris e, para a semana, o nosso repórter conta-lhe tudo sobre esta aventura!





O Blogue deseja ao Diogo uma Boa Viagem e as melhoras...

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Diogo diz NÃO á Violência Doméstica

Uma voz sempre ACTIVA

25 de Novembro - Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres

Há coisas que nós não controlamos na vida, mas a violência não é uma delas. É algo que podemos e devemos intervir, como figura publica posso chamar atenção para causas e faço-o sem hesitar.
Sou completamente contra a violência seja contra as mulheres ou qualquer pessoa ou animal.
É essencial que ensinemos as nossas crianças acerca disto, porque elas serão o futuro do amanhã.



http://activa.sapo.pt/vida/novidadesactiva/2013-10-25-eles-dao-a-sua-voz-activa-contra-a-violencia-domestica

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Proxima Curta Metragem

Diogo Morgado já se encontra a preparar a sua nova curta metragem, segundo o proprio informa no seu facebook: "Já estamos a trabalhar na próxima curta-metragem.Subscrevam o canal e acompanhem os bastidores, olhem que promete!!"




http://www.youtube.com/watch?v=ZtMmPecuKM8

"Violência física nem sempre é o que mais dói", diz intérprete de Jesus em "A Bíblia"

"Violência física nem sempre é o que mais dói", diz intérprete de Jesus em "A Bíblia"


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Veja imagens da série "A Bíblia"33 fotos

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5.mar.2013 - O ator Diogo Morgado, que interpreta Jesus Cristo em cena da série "A Bíblia" Joe Alblas/History Channel
Para interpretar Jesus Cristo na série "A Bíblia", o ator português Diogo Morgado pesquisou na Bíblia, em livros, filmes e até em pinturas, tudo o que pudesse ajudá-lo a compor o personagem da série que estreia nesta quarta-feira (16), na Record.
Cristão, o ator português conta que o trabalho o ajudou a refletir mais sobre a religião, e um de seus objetivos no trabalho, foi criar um Jesus "menos inatingível, mais humano". Questionado sobre as cenas de violência, falou que "violência física nem sempre é o que mais dói", e que o importante é a mensagem que "Ele deixou para o mundo"
Leia abaixo a entrevista completa com Diogo Morgado:
UOL: Primeiramente gostaria de saber se você é cristão praticante e como foi para você interpretar esse papel?
Diogo Morgado: Sim, sou cristão e aprendi com este trabalho da Biblia que, a meu ver, há uma forma errada de encarar a religião, como se fosse uma coisa clubística de torcida de time de futebol ou de partido politico. A religião, ou a nossa crença, ou fé, é uma coisa muito pessoal, que nos motiva no dia a dia. Cada um busca o caminho do seu equilíbrio emocional e espiritual, e essa é uma jornada que ninguém pode opinar ou fazer por nós.

Como ser original ao interpretar um personagem que já foi interpretado por diversos atores ao longo da história da TV e do cinema?
É talvez a coisa mais complicada num trabalho como este. Para mim foi sem dúvida o maior desafio que tive pela frente neste projeto. A verdade é que pesquisei bastante e procurei ver tudo onde entrasse a figura de Jesus e procurar os pontos comuns, e em seguida tentar uma coisa menos vista. Foi aí que procurei ir pelo caminho de tornar a figura menos inatingível, mais humana. Jesus era 100% filho de Deus, mas também estava numa condição 100% humana, com todas as suas caracteristicas e condições. Foi fascinante para mim trabalhar de que forma esta figura seria magnética por onde quer que passasse. Não só por aquilo que dizia, mas pela forma como agia com quem o rodeava.

Um dos filmes mais fortes sobre essa história foi "A Paixão de Cristo", de Mel Gibson, por mostrar cenas bastante realistas e chocantes. Como você foi dirigido nesse aspecto? Houve uma tentativa de não chocar tanto o telespectador?
Houve desde sempre uma opinião unânime em toda a equipe, a de que a violência física nem sempre é a que mais doí. Por isso mesmo procuramos ir pela relação daquelas figuras e do marco do momento em si, mais do que explorar a violência gráfica da sequência.

Qual foi sua fonte de pesquisa? Apenas a Bíblia?
Não só a Biblia, mas tudo o que tivesse a ver com a Biblia e mais especificamente Jesus. Quer fossem livros ou filmes, e até pinturas.

Por que você acha que ainda hoje as histórias bíblicas são tão populares no mundo? Aqui no Brasil, atualmente, a Record, que vai exibir a série, também tem a história de José no ar com bons níveis de audiência.
Acho que a razão é principalmente porque são histórias que nos falam das mesmas questões, ansiedades e necessidades que todos nós atravessamos ainda nos dias de hoje. E, além disso, são histórias de fé, de resposta de esperança e de amor, coisas que são comuns em todo o mundo independentemente da cultura ou crença.

Você disse à Oprah Winfrey que a cena da crucificação foi a mais intensa, porque?
Por razões óbvias. Não são só cenas física e emocionalmente complicadas e extenuantes, é também o fato de representarem o marco do Cristianismo, o amor extremo de alguém que basicamente mudou o mundo.

Você é português e deve conhecer o livro "O Evangelho Segundo Jesus Cristo" do José Saramago, que faz uma narrativa bastante humanizada e pouco idealizada de Jesus e de Deus. Há muita controvérsia histórica a respeito dessa figura. Muitos dizem que ele foi casado com Maria Madalena, outros dizem que ele era apenas uma pessoa esclarecida e revolucionária que questionava os poderosos. Você, que deu vida ao personagem, acha que ele está mais para santo ou mais para humano iluminado?
Tal como respondi anteriormente, não acho essa questão muito relevante. Nem sou a pessoa mais competente para falar do assunto. O que eu posso dizer é que não podemos julgar a mensagem pelo mensageiro. A mim, pouco me importa a divindade de alguém que fez o que Jesus fez por amor, e a mensagem que nos deixou de compaixão pelo próximo, de amor e de esperança e fé. O que me importa é o impacto positivo que isso teve no mundo até os dias de hoje.

Como você reagiu ao fato de a série ter sido indicada ao Emmy?
Não poderia ter ficado mais orgulhoso e acho que foi a forma perfeita de celebrar um projecto que não tem sido outra coisa senão vencedor.

Quais foram as críticas que você recebeu pelo papel? O que os religiosos acharam?
As criticas ao meu trabalho foram muito boas, aliás eu estava à espera, pela natureza deste projecto, que as criticas ao meu trabalho fossem duras, mas não só não foram, como tenho tido ótimas surpresas que têm me deixado muito feliz.

"A Bíblia"
Número de episódios: 10
Quando: Toda quarta-feira às 21h30
Onde: Record

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